Artigo

05.11.2024 – Inferno: realidade muito esquecida!

Inferno: uma realidade muito esquecida!

Artigo – 05 de novembro de 2024

 
Realidade: qualidade de real. (Dicionário Aurélio da Lingua Portuguesa)
Real: de “res”, coisa. Aquilo que existe de fato; que é verdadeiro. (Op. Cit.)
Então, o que é real, opõe-se a aparente, fictício, ilusório, imaginário, (…) (op. Cit.)
 
1 – É afirmado e reconhecido por todos, e pregado pelos doutos, que as pessoas tem a liberdade de dirigirem suas vidas de acordo com a maneira que desejam viver, ou seja, conforme a sua vontade.

 

2 – Sobre essa liberdade, cita-se manifestação do Santo Padre o Papa Paulo VI, na Audiência Geral de Quarta-feira, 17 de Março de 1971:

Hoje, raramente se pode encontrar quem negue a liberdade, em nome de um determinismo psicológico, que pretende fazer do homem um autômato.

A análise dos impulsos instintivos e dos estados psicológicos que influem na atividade humana, está numa fase de franco progresso, embora nem sempre possa ser admitida.

Mas ninguém nega que o homem, em condições normais, interiormente é o árbitro de si mesmo, ou, por outras palavras, é livre.

O próprio existencialismo, especialmente nas suas manifestações literárias e artísticas, chega a afirmações extremas como esta: «… eu sou um homem; ora, cada homem deve inventar o próprio caminho…

O homem deve-se empenhar na realização da sua vida, deve desenhar a própria figura. Fora desta figura, não existe nada » (J. M. Aubert, citando J. P. Sartre, na monografia: Pour une redécouverte du sens du péché).

Podemos concordar com este pensamento, se afirmarmos e reivindicarmos, quando for necessário, a liberdade própria do homem.

Mas, de que liberdade se trata?

Da liberdade física, da liberdade da vontade humana, considerada em si mesma. Ela é uma prerrogativa que faz com que o homem seja a « causa de si mesmo », o senhor das próprias opções e das próprias ações, e que projeta na sua face um reflexo da imagem divina.

Mas a liberdade, se observarmos bem, possui vínculos interiores, que são os da verdade.

Não somos livres de violar as leis do pensamento, sem que a nossa própria pessoa fique, por este fato, deformada.

É a vontade que é livre, não a inteligência, que é orientada, por sua própria natureza, para a verdade.

Ora, sucede que, no dinamismo interior da atividade humana, a inteligência propõe à vontade uma verdade, que, de especulativa, se torna prática, se torna « dever », um dever que vincula moralmente, mas não fisicamente, porque não é uma coação.

E a vontade pode anuir ou recusar-se a conformar a sua opção com o imperativo da inteligência.

No primeiro caso, então, temos a ordem, a grandeza e a beleza do organismo espiritual e vital do homem.

No segundo, temos a desordem, ou seja, o dissídio dentro do homem, que o deturpa e, depois, o perturba, aflige, desorienta, degrada e arrasta à loucura ou ao desprezo de si mesmo.

Prestai atenção! Se a verdade proposta à vontade livre fosse, por acaso, como geralmente acontece, derivada de um pensamento imperativo estranho e superior ao sujeito humano, ou seja, se fosse uma lei, a rejeição voluntária desta verdade produziria uma desordem que supera o mesmo sujeito humano, e, assim, teríamos uma transgressão, uma culpa, que atinge o legislador.

Tratando-se de uma lei civil, temos uma culpa social, que a autoridade civil julga e, se crê necessário, pune. E aqui detém-se, hoje, ordinariamente, o juízo moral da esfera secular.

Mas, se a lei em questão fosse divina?

A ofensa, produzida pela transgressão, seria dirigida contra o Autor da lei divina. Seria uma monstruosidade se a transgressão fosse consciente e deliberada e se referisse a questões sérias e importantes. Neste caso, teríamos uma culpa grave, um pecado.”

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Copyright © Dicastero per la Comunicazione – Libreria Editrice Vaticana

https://www.vatican.va/content/paul-vi/pt/audiences/1971/documents/hf_p-vi_aud_19710317.html

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3 – E a Lei Divina se consubstancia nos Dez Mandamentos e no Santo Evangelho pregado por Jesus, o Redentor e Salvador

4 – Mas as pessoas abstraem-se desse entendimento. Vivem apegadas ao mundo, aos seus atrativos e ilusões passageiras, e com isto, deixaram de ter presente esta realidade de consequências eternas para nossa alma, de que o inferno realmente existe e não se trata de mera ilusão ou algo imaginário.

5 – Daí o motivo de escrevermos estas notas, buscando mostrar que o inferno existe, e buscar conscientizar, da necessidade de mudarmos o rumo de nossas vidas, que, do modo como estamos vivendo, marcha acelerada para o abismo do fogo eterno.

 

6 – Este aspecto, de não pensarmos e não cremos na vida futura, após nossa morte corporal, e que só a vida presente é a única que importa, foi muito bem examinado pelo Santo Padre o Papa Paulo VI, na Audiência Geral de Quarta-feira, 28 de abril de 1971. Ensina o Santo Padre:

“É ainda São Paulo quem nos exorta deste modo: « Se, pois, ressuscitastes com Cristo (é esta a celebração pascal), buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus (ou seja, associado, também como Homem, à Sua glória e à Sua potência). Afeiçoai-vos às coisas lá de cima e não às da terra » (Col. 3, 1-2).

O primeiro e mais comum desequilíbrio é o de não pensar e, muitas vezes, de não crer na nossa vida futura, na vida que vem depois da nossa morte corporal.

A vida presente é a única que nos é dado gozar ou sofrer. A redução radical da nossa existência atual às fronteiras do tempo, que o secularismo, hoje na moda, nos habitua a fazer, praticamente acaba por negar a imortalidade da alma por insinuar a indiferença pelo nosso destino futuro, afirmando a importância exclusiva do tempo presente e do momento fugaz.

Acaba por aceitar, se é que aceita, do Evangelho, só o que serve imediata e temporalmente, para os interesses terrenos da humanidade, deixando, finalmente, que a dúvida e o desconforto apaguem a verdadeira esperança, a «luz verdadeira que, vindo ao mundo, a todo o homem ilumina » (Jo 1, 9).

As palavras sobre o paraíso e o inferno já não se ouvem.

Em que se transforma, e em que se pode transformar o cenário do mundo sem esta consciência de uma referência obrigatória a uma justiça transcendente e inexorável? (cfr. Mt 25). E que poder tem o destino fatal, existencial e pessoal de cada um de nós, se o Cristo irmão, mestre e pastor dos nossos dias mortais, realmente se erguer como juiz implacável no dia imortal?

Este é um dos cânones fundamentais da vida cristã: deve ser vivida em função do seu destino escatológico, futuro e eterno. Sim, é para tremermos! É ainda a voz profética do Apóstolo que nos adverte: «trabalhai na vossa salvação com temor e tremor» (Fl. 2, 12).

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7 – A Sagrada Escritura refere-se muitíssima vezes ao inferno. Algumas perícopes sobre.

a-) São Mateus, 16, 18:

18 Também eu te digo que tu és Pedro, ” e sobre esta pedra edificarei minha Igreja, e as portas do Inferno nunca prevalecerão contra ela.

b-) São Mateus 25, 41 e 46:

41 Em seguida, dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno preparado para o diabo e para os seus anjos.

46 E irão estes para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna”.

c-) São Lucas 16, 23:

23 Na mansão dos mortos, em meio a tormentos, levantou os olhos e viu ao longe Abraão e Lázaro em seu seio.

24 Então exclamou: ‘Pai Abraão, tem piedade de mim e manda que Lázaro molhe a ponta do dedo para me refrescar a língua, pois estou torturado nesta chama’.

d-) São Lucas 10, 15

15 E tu, Cafarnaum, te elevarás até ao céu? Antes, até ao inferno descerás!

e-) 2 São Pedro 2,4:

4 Com efeito, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os nos abismos tenebrosos do Tártaro, onde estão guardados à espera do Julgamento,

f-) Filipenses 2, 10:

9 Por isso Deus o sobre exaltou grandemente e o agraciou com o Nome que é sobre todo o nome, 10 para que, ao nome de Jesus, se dobre todo joelho dos seres celestes, dos terrestres e dos que vivem sob a terra,11 e, para glória de Deus, o Pai, toda língua confesse: Jesus é o Senhor.

g-) Salmo 48, 18:

17 Não temas quando um homem enriquece, quando cresce a glória de sua casa: 18 ao morrer nada poderá levar, sua glória não descerá com ele.

h-) Salmo 86, 13

12 Eu te agradeço de todo o coração, Senhor meu Deus, vou dar glória ao teu nome para sempre, 13 pois é grande o teu amor para comigo: tiraste-me das profundezas do Xeol.

 

8 – “1035. A doutrina da Igreja afirma a existência do Inferno e a sua eternidade. As almas dos que morrem em estado de pecado mortal descem imediatamente, após a morte, aos infernos, onde sofrem as penas do Inferno, «o fogo eterno» (632). A principal pena do inferno consiste na separação eterna de Deus, o único em Quem o homem pode ter a vida e a felicidade para que foi criado e a que aspira.” (Catecismo da Igreja Católica número lateral 1035).

 

9 – São Tomás de Aquino afirma a existência do inferno.

Questão 64 – Artigo 4 – Nossa atmosfera é o lugar da pena dos demônios?

Respondo: (…) Assim, há dois lugares para a pena dos demônios: um por causa da culpa, que é o inferno; outro, por causa  de suas ações sobre os homens, e assim, lhes é devida a atmosfera tenebrosa.”

(Fonte do “Respondo” acima: Suma Teológica – volume 2 – Parte 1 – questões 44-119 – Edições Loyola – São Paulo – Brasil – 2002 – citado neste artigo, à Questão 64 – A Pena dos Demônios – Artigo 4 – pág. 264 desse volume)

9.1 – Tomás de Aquino, em italiano Tommaso d’Aquino (Roccasecca, 1225 – Fossanova, 7 de março de 1274), foi um frade católico italiano da Ordem dos Pregadores (dominicano) cujas obras tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, principalmente na tradição conhecida como Escolástica, e que, por isso, é conhecido como “Doctor Angelicus”, “Doctor Communis” e “Doctor Universalis”.“Aquino” é uma referência ao condado de Aquino, uma região que foi propriedade de sua família até 1137.

SANTA CATARINA DE SENA

10 – Santa Catarina de Sena, nasceu em 1347 e faleceu em 29.04.1380. Em 1461 foi canonizada pelo Santo Padre o Papa Pio II e declarada Doutora da Igreja pelo Santo Padre o Papa Paulo VI em 1970.

11 – Dentre seus Escritos, salienta-se “O Diálogo”. Este é realmente um Diálogo entre a Santa e Deus Pai. Santa Catarina entrava em êxtase e ditava para seus secretários, que “deveriam permanecer prontos e transcrever tudo quanto saia de sua boca.” E daí resultou esse Livro.

12 – Nessa Obra, O Diálogo, Deus Pai, às páginas 172, número 18.5.7, conta que São Tomás de Aquino tinha “conhecimento infuso.”

“Foi com essa iluminação que Tomás adquiriu grande sabedoria. Iluminados por meu Filho, Agostinho, Jeronimo e outros santos doutores compreenderam a verdade nas trevas.”

13 – Linhas antes, Deus Pai disse:

“Eleva-se a inteligência na contemplação da minha divindade, a vontade a segue, alimenta-se de mim, une-se a mim. É conhecimento infuso, que concedo àqueles que realmente me amam e servem.” (Na mesma página 172 acima citada)

14 – Mencionou-se o acima, de Santa Catarina de Sena, para mostrar que a afirmação da existência do inferno feita por São Tomas, não decorreu de sua erudição, mas do conhecimento infuso que Deus Pai lhe deu.

Por isto, é certa e indubitável essa afirmação da existência do inferno.

 

 

15 – Definição do inferno

IV. O Inferno

1033. Não podemos estar em união com Deus se não escolhermos livremente amá-Lo. Mas não podemos amar a Deus se pecarmos gravemente contra Ele, contra o nosso próximo ou contra nós mesmos: «Quem não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia o seu irmão é um homicida: ora vós sabeis que nenhum homicida tem em si a vida eterna» (1 Jo 3, 14-15).

Nosso Senhor adverte-nos de que seremos separados d’Ele, se descurarmos as necessidades graves dos pobres e dos pequeninos seus irmãos (629). Morrer em pecado mortal sem arrependimento e sem dar acolhimento ao amor misericordioso de Deus, significa permanecer separado d’Ele para sempre, por nossa própria livre escolha.

E é este estado de autoexclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa pela palavra «Inferno».

1034. Jesus fala muitas vezes da «gehena» do «fogo que não se apaga»(630) reservada aos que recusam, até ao fim da vida, acreditar e converter-se, e na qual podem perder-se, ao mesmo tempo, a alma e o corpo (631). Jesus anuncia, em termos muitos severos, que «enviará os seus anjos que tirarão do seu Reino […] todos os que praticaram a iniquidade, e hão de lança-los na fornalha ardente»(Mt 13, 41-42), e sobre eles pronunciará a sentença: «afastai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno» (Mt 25, 41).

1036. As afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja a respeito do Inferno são um apelo ao sentido de responsabilidade com que o homem deve usar da sua liberdade, tendo em vista o destino eterno.

Constituem, ao mesmo tempo, um apelo urgente à conversão: «Entrai pela porta estreita, pois larga é a porta e espaçoso o caminho que levam à perdição e muitos são os que seguem por eles.

Que estreita é a porta e apertado o caminho que levam à vida e como são poucos aqueles que os encontram!» (Mt 7, 13-14): «Como não sabemos o dia nem a hora, é preciso que, segundo a recomendação do Senhor, vigiemos continuamente, a fim de que, no termo da nossa vida terrena, que é só uma, mereçamos entrar com Ele para o banquete de núpcias e ser contados entre os benditos, e não sejamos lançados, como servos maus e preguiçosos, no fogo eterno, nas trevas exteriores, onde “haverá choro e ranger de dentes”» (633).

1037. Deus não predestina ninguém para o Inferno (634). Para ter semelhante destino, é preciso haver uma aversão voluntária a Deus (pecado mortal) e persistir nela até ao fim.

Na liturgia eucarística e nas orações quotidianas dos seus fiéis, a Igreja implora a misericórdia de Deus, «que não quer que ninguém  pereça, mas que todos se convertam» (2 Pe 3, 9): «Aceitai benignamente, Senhor, a oblação que nós, vossos servos, com toda a vossa família, Vos apresentamos. Dai a paz aos nossos dias livrai-nos da condenação eterna e contai-nos entre os vossos eleitos» (635).

1861. O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, tal como o próprio amor. Tem como consequência a perda da caridade e a privação da graça santificante, ou seja, do estado de graça.

E se não for resgatado pelo arrependimento e pelo perdão de Deus, originará a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no Inferno, uma vez que a nossa liberdade tem capacidade para fazer escolhas definitivas, irreversíveis.

No entanto, embora nos seja possível julgar se um ato é, em si, uma falta grave, devemos confiar o juízo sobre as pessoas à justiça e à misericórdia de Deus.

 

16 – Os Chamados de Amor e Conversão, nos explicam o que está sucedendo no mundo e nos apontam o caminho certo para a solução.

26 de maio de 2015 – CHAMADO DE AMOR E CONVERSÃO DO CORAÇÃO DOLOROSO E IMACULADO DE MARIA

(…) Queridos filhos: o castigo eterno existe, e o adversário usou tudo o que tinha de sua parte, para fazer crer a muitos, que o inferno não existe.

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16 de agosto de 2015 – CHAMADO DE AMOR E CONVERSÃO DE DEUS PAI TERNO E MISERICORDIOSO

Rebanho meu, regressa a meu Coração.

Filhinho:

Os tempos em que minhas crianças vivem, são tempos de confusão e de ignorância.

Destas duas, a ignorância é a principal causa de confusão.

Filhinho: Vejo o mundo guiando suas vidas por um caminho sem retorno. Onde cada homem e mulher governam suas vidas à sua maneira. E não me permitem guiar-lhes ao amor pleno, do homem que possui o amor eterno e fecundo.

Filhinhos: cada um cumpre com sua vontade humana. Mas poucas são minhas almas, que se preocupam em conhecer minha Vontade.

Minha Vontade Divina é Amor. Minha Vontade Divina é a realização do Amor.

Por isso lhes dei os Dez Mandamentos, para que pudessem vivê-los por amor.

Mas já vistes, pequeno filho, que o homem, ao não cumprir minha Lei, acarreta dor, tristeza e angústia.

Uma alma ferida e fechada ao meu Amor, morre por falta de caridade e abandono. Ainda mais agora, quão poucos são aqueles que se preocupam em viver e ensinar a Lei do Amor às crianças, aos jovens, que agora guiados pela modernidade, se afastam de meu coração.

Pais de família: despertem e eduquem seus filhos!

O tesouro e a herança maior que podem dar-lhes, é que me amem com todo seu coração.

Filhos, voltem a Mim com orações, reparações, jejum e sacrifício.

Convertam-se a Mim. Sejam filhos, é dizer, deixem-me guia-los. Que vele por vocês.

Agora orem, orem, orem, porque minhas crianças, os jovens, inclusive muitas almas mais maduras na vida, correm o grave perigo de se perder-se eternamente.

Apóstolos quero. Apóstolos preparo. Aqueles que resplandecem com amor à minha mensagem, e o façam, sendo meus pequenos apóstolos.

Eu te amo e te abençoo.

Filhinho, fica em minha paz.

Em Nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.

Ave María Puríssima, se  pecado original concebida.

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28 de agosto de 2015 – CHAMADO DE AMOR E CONVERSÃO DO CORAÇÃO DOLOROSO E IMACULADO DE MARIA

(…) Recordas-te, filhinho, as Palavras de meu Filho no Evangelho, quando disse: quando o Filho do Homem vier, encontrará a fé sobre a terra? (…)

Filhinho, eu sou a Guardiã da Fé. Venho a este mundo para guiar o Resto Fiel, o Resto que guardou a Fé.

Amados filhos de meu Coração Guardião da Fé: o mundo perdeu a fé, a esperança, mas sobretudo a caridade. Porque agora há tantas doutrinas, tantas crenças e tanta confusão, que a maioria dos homens e mulheres optaram por não crer.

A fé em Jesus, não é só crer em Jesus, é viver em Jesus, amar como Jesus e, sobretudo, ouvir com o coração.

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22 de junho de 2015 – CHAMADO DE AMOR E CONVERSÃO DO CORAÇÃO DOLOROSO E IMACULADO DE MARIA

(…) Meu querido filho, o Espírito Santo, neste momento, me envia para reunir aos que se mantém fiéis aos ensinamentos de Jesus, e que, agora, estão sendo grandemente atacados por satanás que causa confusão, desunião, desamparo e letargia.(…)

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4 de novembro de 2015 – CHAMADO DE AMOR E CONVERSÃO DO CASTO E AMANTE CORAÇÃO DE SÃO JOSÉ

(…) Orem muito, porque em muitos países querem continuar  legalizando o aborto. O aborto leva muitas almas para o inferno. O aborto é a pior desgraça para um povo.

(…) O mundo está caminhando precipitadamente para as brasas do inferno, por não escutar o Senhor, por não obedecer aos preceitos, e por ignorar as palavras que Ele envia através dos profetas deste tempo.

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1º de fevereiro de 2016 – CHAMADO DE AMOR E CONVERSÃO DO CORAÇÃO DOLOROSO E IMACULADO DE MARIA

Filhos meus: peguem minha mão e caminhem comigo. A escuridão é muita, e a confusão está em todas as parte.

Por isso, queridos filhos, tomem minha mão, caminhem comigo, guiem-se por minhas mensagens.

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9 de março de 2016 – CHAMADO DE AMOR E CONVERSÃO DO CASTO E AMANTE CORAÇÃO DE SÃO JOSÉ

Como protetor da Igreja, reúno os filhos do Senhor em sua Casa, porque a escuridão avança, a confusão geral piora. Os corações dos homens se esqueceram de Deus e de sua Lei.

O mundo deve ser purificado para ser renovado, filhos meus, e muitos corações não compreendem a urgência da conversão.

Tudo está prestes a acontecer.

As profecias do Senhor se cumprirão, todas e cada uma delas, para o bem de seu Resto Fiel.

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20 de julho de 2016 – Chamado de Amor e Conversão do Casto e Amante Coração de São José

(…) O Senhor me envia para proteger as almas que Lhe pertencem, especialmente as crianças, os jovens e os enfermos, deste grande Tempo de Tribulação que viveis. Um tempo cheio de confusão e de trevas, onde o pecado governa tudo.

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21 de Julho de 2016 – Chamado de Amor e Conversão de Deus Pai Terno e Misericordioso

(…) Minha Palavra é Luz para vosso caminhar, na senda destes Últimos Tempos de caos e confusão.

Satanás está enganando muitos homens, porque se deixam seduzir pela tibieza e a comodidade que prega. Isto é, um relaxamento espiritual e um relativismo generalizado. Para muitas almas, parece ser melhor, que viver Minha Palavra e Minha Divina Vontade. (…)

 

17 – Diante de tão claros, profundos e divinos ensinamentos, resta-nos tão só, lê-los, refletir, e adequar nossa vida aos ditamos dados por Deus, através da obediência à Santa e Divina Palavra de Deus e de nossa Divina Mãe Maria Santíssima.

 

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