Quando o trigo é cortado, ele é levado ao moinho para formar, com a farinha que se obtém, o pão.
E de uma semente, que à primeira vista pareceria inservível, inútil, uma semente plantada sem sentido, o que a vê, ignora a grandeza de uma simples semente de um mesmo trigo, que se faz pão, que se faz Hóstia, Eu me encarno, Eu me faço Vida. Eu sou esse Pão que se consagra no Altar.
Assim, filhos de meu Coração, assim é o cristão para o mundo. Assim é a Fé para o mundo: um grão que à primeira vista não tem sentido. No entanto, esses grãos escondem a graça de meu Espírito.
Assim, filhos, vocês, grãos de trigo, quando se humilham, quando sofrem com paciência, quando desejam enfrentar os demais, mas guardam o silêncio, quando dizem “não” à sua vontade humana, tornam-se farinha, farinha que com o meu Sangue, Eu amasso para fazê-los Pão.