SÁBADO, 25 DE OUTUBRO
MÊS DO REINADO EUCARÍSTICO E DA CORREDENÇÃO DA SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA
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Novena das Almas do Purgatório – Dia 1
(Ver abaixo)
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“Todos os dias elevem esta oração, pedindo que em seus corações, famílias, igrejas e a humanidade, então inteira, reine o Amor Divino.”
Coração Doloroso e Imaculado de Maria – Chamado de Amor e Conversão de 28 Dezembro 2024: “Não se esqueçam que, assim como lhes mandei, por meio do meu pequeno nada, a estrutura do Angelus, assim quero que o publiquem três vezes no Apostolado. O Angelus, é para que resgatem esta bela tradição Mariana e cristã.”
Para ser rezada diariamente, às 6:00 a.m., às 12 do meio dia, e as 6:00 p.m., hora preferivelmente de Nicarágua, que corresponde no Brasil às 9 h, 15 h, e 21 h.
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teu filho Jesus Cristo, nosso irmão,
e a chama de caridade
derramada nos nossos corações pelo Espírito Santo
despertem em nós a bem-aventurada esperança
para a vinda do teu Reino.
A tua graça nos transforme
em cultivadores diligentes das sementes do Evangelho
que fermentem a humanidade e o cosmos,
na espera confiante
dos novos céus e da nova terra,
quando, vencidas as potências do Mal,
se manifestar para sempre a tua glória.
A graça do Jubileu
reavive em nós, Peregrinos de Esperança,
o desejo dos bens celestes
e derrame sobre o mundo inteiro
a alegria e a paz
do nosso Redentor.
A ti, Deus bendito na eternidade,
louvor e glória pelos séculos dos séculos.
Amém
Maria, minha virginal esposa, de espírito angelical. Em seu pensamento reinava a sabedoria. Em seu Coração reinava a caridade. Em suas palavras reinava a prudência e o silêncio. E em seus gestos reinava a humildade.
Minha esposa Maria sempre foi simples, mínima, discreta, evitava em tudo ser vista e ser atendida.
A Mãe do mundo servia, mas evitava ser servida. Amava, mas nunca procurou ser amada. Entregou-se a todos em Deus, mas nunca reclamou nada para si mesma. Tudo Lhe entregou. Até o seu próprio ser. Aniquilou-se. Imolou-se. Humilhou-se profundamente, para não ser ela, mas para que em tudo fosse Deus. E meu coração humano, de homem, de pai, de esposo, mas também de filho, aprendeu Dela, imitou-a, consagrou-se a Deus por meio dela.
Eu, seu pai São José, vivi em silêncio, para contemplá-la, para nunca a perder de vista, para não me dispersar com o ruído e o pensamento da devoção, do amor e da piedade com que Maria vivia na terra.
Ai, filhos! Seus corações ainda estão muito duros para contemplar e compreender a sensibilidade de Maria: seu profundo amor e humildade.
Torre de Babel! Destruam-se, para que se levante a Torre de Marfim, a Torre da Graça, a Coluna do Céu!
Maria, a humilde, Maria, a silenciosa, Maria, a serviçal, e até que seus corações se façam muito pequeninos, e até que seus corações aprendam a perdoar, até que vivam em paz na família, compreenderão a grandeza de Maria.
Leiam Sofonias no capítulo um.
Maria, a humilde, e seu pai São José, seu protetor, nós os abençoamos.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ave Maria Puríssima, concebida sem pecado.
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